sexta-feira, 13 de junho de 2008

Serão os nossos mares agitados ou os nossos solos fragéis? Ou outra coisa qq?

Os nosso mares andam muito agitados, ou os nossos solos fragéis de mais ou ainda os nossos fiscais cegos... A erosão na cidade do Lobito é um facto, o "nosso" farol da ponta da restinga corre o risco de cair, as nossas praias cada vez mais tem menos areia ( não sei se é a água que nos rouba esse bem precioso para o nosso lazer, ou se com esta febre das construções já nos tão a roubar as areias das nossas praias)...
A verdade é k não conseguimos parar a erosão, se formos pela baia do lobito, ficamos com claras evidências de que o nosso mar nos tá a consumir, qualquer dia temos de nos desviar das aguás do mar no meio da estrada ou então a corridinha que muitos de nós fazemos vai ser interrompida, ou seja em vez de uma volta vamos dar meia, porque somos obrigados a "cortar mato", nessa altura as águas terão consumido o "nosso" farol, um restaurante, e algumas arvóres... Falando de arvóres, há pouca gente que não tem conhecimento que estas têm um grande impacto contra a erosão especificamente das areias... Uma vez que locomoção das mesmas é dependente dos ventos (velocidade e direção), plantando arvóres diminuiria certamente a velocidade dos ventos e com isso a locomoção das areias... Bem, pode não ser assim tão simples, não sou especialista no assunto, mas é apenas a visão de um cidadão...

Governo manda encerrar hotel Mombaka, em Benguela

O ministro da Hotelaria e Turismo de Angola mandou encerrar o hotel Mombaka, em Benguela, onde o ex-futebolista e treinador Carlos Alhinho sofreu um acidente mortal a 30 de Maio, caindo no poço do elevador.
Última Actualização ( Wednesday, 11 June 2008 )
O k é isso?? Foi preciso alguém morrer para que se tomassem medidas??? As condições deploravéis do hotel Mombaka estavam a vista de toda gente... Já nem condições de pensão tinha quanto mais de hotel de 3 estrelas...
O que amim deixa triste, é de facto a morte de alguém que eu admirava e também por se ter tomado a decisão de encerrar as portas do hotel, por ter morrido alguém de nome na nossa sociedade... Duvido que tivessem encerrado se tivesse morrido um simples NS...

A Luanda do luxo e do contraste

Reportagem. “Desponta em Luanda uma nova sociedade angolana que, entre festas e champanhe, vive do petróleo, dos diamantes e de negócios multimilionários” escreve o Jornal Expresso, adiantando que “Há quem viva entre recepções oficiais nos jardins da Cidade Alta e galas no palácio oficial do Presidente. Para trás ficam os que nada têm, num país em que a taxa de desemprego é de 80%”.


Hoje há festa em Luanda. Hoje, um dia qualquer. Um bebé nasceu entre o lixo, próximo de um esgoto a céu aberto, alguém atirou uma lata de «gasosa» para um chão imundo, alguém lhe deu um pontapé, alguém a recolheu para vender no mercado da sobrevivência, alguém caiu de um prédio sem varanda, sem água, sem luz, cheio de nada, cheio de gente, construído em altura, como em extensão se construíram quilómetros de barracas instáveis e insalubres, chamados musseques.Todos no âmago desta Luanda, uma camisa-de-forças recheada de automóveis, quase tantos como os buracos das suas ruas. Esta Luanda encerra toda a Angola, encerrando-se da Angola que resta.


A assimetria entre a capital e as províncias é enorme. E parece menor se comparada com as paralelas assimétricas que dividem os ricos inacreditavelmente ricos, os inacreditavelmente novos-ricos e os pobres, ainda inacreditavelmente mais pobres, de Luanda.Hoje, alguém morreu de cólera, de paludismo, alguém arrasta feridas de guerra pela cidade, vende cigarros na rua, lava o corpo na lama, chora ausências de nutrição, procura comida na lixeira, foi assaltado por um miúdo, abusou, foi abusado, encontrou mais uma jazida de diamantes, inaugurou mais uma torneira de petróleo. E alguém terá de abandonar o musseque com a família às costas, a fugir das águas da chuva, do polícia que lhe diz para parar, para pagar, «pentear», dar «gasosa», a correr de encontro à fome que já tinha, nos dias pesados do calor, sem mais nada que isso, só uma estranha alegria que faz o angolano sempre sorrir. «Estamos sempre a subir».


Tão certo como o contrário.Nessa noite, cansada de trabalhar, cansada porque não tem trabalho, sem coragem para levantar-se entre os despojos do seu caos, essa Luanda estava incapaz de comparecer ao evento. Fazia anos - não seria elegante dizer quantos - Isabel dos Santos, primogénita do Presidente José Eduardo dos Santos, que escolheu o Miami, um bar da moda na ilha de Luanda, do qual é sócia, para celebrar com coisa de setecentos amigos chegados.Todos os convidados, escrutinados por um pelotão de seguranças, deviam vestir de branco. Abaixo do bar, numa enorme tenda sobre a areia da praia, seria servido o jantar. Ao lado, separado por um passadiço, brilhava a jóia da coroa, o bolo de anos, num altar envolto em arranjos florais. Por trás, fogo de artifício para a primeira fatia do bolo.


Um grupo de «capoeira» articulava-se onde podia. Seguranças ofereciam olhares atentos, absolutamente convencidos do seu estado incógnito. Os convidados sacudiam o protocolo. «Boa party», dizia o novo ao velho, olhos à deriva. «Estas damas não são do teu campeonato», advertiu o «cota».Isabel chegou dentro de um vestido em fundo branco, com estampado exclusivo de flores magenta e rosa - evidente como uma piscina olímpica no deserto - com Sindika Dokolo, o marido, filho de um banqueiro congolês, herdeiro prematuro da condição de milionário.Em séquito, abriram alas vagarosamente, consentindo que os desfrutassem. Três amigas aproximavam-se a grande velocidade, instáveis em salto alto, voando para um abraço cúmplice. «Huammm!!!» Beijo na bochecha da filha do Presidente. «Parabéns, querida! O teu vestido é lindo. Estás boa?» Tudo indicava que sim. «Ainda bem que vieste», disse Isabel. «Ya. Como é que eu ia faltar?!», declarou a amiga. As outras duas, de sorriso aberto, espreitavam com os queixos em posição oftalmológica nos seus ombros. Que desculpassem, Isabel tinha afazeres protocolares.Depois de um jantar bem regado, com interrupções fotográficas para a «Caras» angolana, decorria animadíssima a noite. Ocasião para iniciar a travessia para o bolo. Champanhe ao alto à saúde de Isabel, uma das empresárias mais poderosas de África, movendo-se em áreas multimilionárias como o petróleo ou os diamantes.Na última visita a Angola, o primeiro-ministro José Sócrates elogiou o seu empreendedorismo, endereçando-lhe convite para ministrar em Lisboa uma conferência sobre dinamismo empresarial. Talvez fosse aí o momento para explorar a contradição destes números: crescimento da economia angolana ao ano - 18 por cento; taxa de desemprego - 80 por cento. Ali, não era de certeza. Explodira alegria e fogo de artifício. O bolo de aniversário tinha agora um cenário de chuva brilhante, que iluminava o mar e os guardas que no pontão embalavam metralhadoras kalashnikovs.Descera a madrugada em arromba. Os mais idosos começavam a desistir. Entravam outros, «party-people», «subjet-set» generalistas, a arejar as narinas com leques coloridos, envergando óculos panorâmicos, próprios para o amanhecer na pista. Excelente média de empresário por metro quadrado. O Mister África 2007, que agora chegava, cruzava-se com um deputado, de saída. A sociedade emergente desfilava, celebrando-se.O Miami era agora uma mini-Ibiza. O balcão do bar segurava um amontoado de gente, escorriam suores na pista, corpos apertavam-se, soltava-se África. Com a luz da manhã, os resistentes abandonaram.À tarde, na esplanada de um restaurante chinês, na ilha de Luanda, hoje mais uma península, a cidade aparecia de novo deslumbrante, a coberto da distância, só interrompida por barcos de pesca rudimentares ou pelos iates que balouçavam ancorados.


A luz do dia começou a esconder-se. Do outro lado, Luanda adquiria brilho, camuflada sob as luzes de uma urbanidade que não tem. Esconde tantos segredos esta cidade, tantas singularidades, um fosso social que determina tudo ou nada, onde bolina uma classe média tímida, em boa parte expatriados ao serviço de multinacionais. Dizia alguém à Rádio Nacional sobre o problema dos buracos, que entopem o que está sobrelotado: «Como resolver o problema? Comprando um jipe.» Faz isto tanto sentido como a insegurança ser um excelente negócio para quem vende a segurança. Ou como estradas tão más entre províncias resultam num enorme estímulo para as companhias de aviação privadas. Angola está em bruto, como um diamante, mas não sofre de ingenuidade.De modo que se torna difícil massificar as modas internacionais, enquanto na rua há miúdos a coçar os piolhos, ou democratizar o luxo num universo transversal que habita condomínios de pobreza.Luanda é uma festa de crianças onde poucos têm altura para chegar à caixa das bolachas. É, portanto, o que é. Mas é também o inverso. Sol e alegria, desprendimento, ruído, vida vivida rápido, «ya» e «tásse bem». O ritmo vagaroso é apressado. A sua pressa tem muito tempo. O tempo tem relógios à venda, a bom preço nos zungueiros (vendedores de rua), directamente de um retalhista da R.D. do Congo. Que «take» reservará o futuro?Se for da moda angolana, ao fundo está um sorriso. Os estilistas de Luanda, em processo de internacionalização, são como uma S.A. que se exporta, importando tecidos para as suas criações. Há tradicionalistas, retro-vanguarda, corte clássico, puristas, tribalistas, neoliberais, esquerda «fashion», os que estudaram Gestão em Lisboa, outros advocacia em Londres, uns que tiveram educação nos EUA, outros ali mesmo.Todos tomaram novo curso neste sector específico do universo amplo da futilidade. E há Shunnoz Tião, transcendência, antigo estudante de Psicologia, autoproclamado inventor da Pensologia, segundo o autor, uma espécie de corrente intelectual, com artes de igreja alternativa. «Não somos nada», diz Tião. «Não somos carne», diz Tião. Tião, contudo, desenha roupas para a carne que as pode comprar, vive da carne onde passeiam os exemplares com a sua assinatura. Com Tekassala, parceiro de ateliê, foram os Estilistas do Ano em Angola.Hoje para encontrá-los é preciso viajar para as grandes capitais europeias, nas teias da globalização.Vive em Luanda uma cidade cor-de-rosa, de festas, brindes à saúde dela própria, em pose para a «Caras», por acaso propriedade de Tchizé dos Santos, filha do Presidente. O angolano tem natureza vaidosa, gosta de exibir. A «Caras» dá os «high-lights» de tudo a quem nada tem. Os luxos, as recepções oficiais nos jardins da Cidade Alta, no palácio oficial do Presidente, as galas, as festas no Mussulo, recanto paradisíaco de Luanda Sul, navegando para lá nos seus iates, trajando lantejoulas e «smokings», com vista para uma cidade feroz, nas ruas de outra realidade.Não seria por isso que Luís «Dufa» Rasgado, destacado empresário de Benguela, com vínculo ao MPLA, deixaria de assinalar o seu 60.º aniversário. A sociedade das aparências - ou das evidências - celebrava mais uma noite. Dizia no convite para se usar indumentária adequada, as melhores jóias, um «je ne sais quoi» de qualquer coisa, fosse o convidado pele de lobo em cordeiro ou exactamente o contrário. Fosse como fosse, ao entrar deixaram para trás uma rua cheia de guardas. E estes deixaram para trás as barracas e os milhões que nelas habitam, que deixaram para trás a província, as origens, longe, em sítios onde hoje só moram os velhos e a incapacidade de voltar. Para trás, musseque e pobreza. Para a frente, ‘acepipes’.Gin tónico, talvez? Whisky irlandês com duas pedras de gelo purificado? Uma cervejinha importada a estalar? Salgadinho? O aniversariante, de «smoking» branco, da mesma cor do seu sorriso, estava à porta do Endiama, uma casa colonial de luxo no bairro de Miramar, onde fica a residência não-oficial do Presidente, assim como a «Casa Branca», que foi morada de Jonas Savimbi, líder defunto da UNITA.Abraço, beijo, agradecimentos pela comparência. «O trânsito está um inferno», atirou uma convidada, acertando a traseira do vestido, por onde escapava um pedaço de roupa interior. «Não se pode», devolveu outra, irrepreensível em corte clássico sobre camisa de folhos, penteado de fixação improvável.Muito difícil o trânsito na cidade. Se chove, pior. Os assaltos também não ajudam. Luanda foi desenhada para 500 mil pessoas. Tem hoje mais de cinco milhões. Nada flúi. Só os mil esquemas que a rua oferece. Aliás, vende. Nada é de graça. Tudo se paga. Tudo falta. Tudo se arranja. Só os limitados conhecem como são duros os limites. E guardam isso para eles, como se guardassem um segredo. Os que navegam na zona franca do «cash-flow» saboreiam esta nova Angola que superou o colonialismo português, mas não o arrumou, que saiu de uma longa guerra civil, mas não sarou todas as feridas, que tem abundância de petróleo e diamantes e transborda pobreza a cada rua. E transborda riqueza, como certa roupa interior num vestido apertado.É a Angola dos descendentes da ascendência, ínfima minoria. Alto negócio, carro de luxo, charuto, helicóptero, iate e champanhe, apartamento na cidade e casa no campo, da política de relacionamentos, do apetite sôfrego das economias internacionais.Crescem em Luanda prédios moderníssimos, esguios por questões de propriedade privada e valor de metro quadrado numa das cidades mais caras do mundo. Mas os passeios e as estradas em redor são feitos de buracos públicos. As chinelas havaianas que nelas passeiam, baptizadas «facilitas», tornaram-se mito, calçaram todos os pés, foram augúrio de modernidade. Mas os pés continuam sujos. E nada podem, caso se cruzem na rua com os pneus de um jipe topo de gama. O trânsito estava um inferno? Provável.


Os convidados integravam-se, escorriam pela cerimónia, mais descontraídos, segurando copos, descrevendo círculos. Uma bola gigante multimédia assinalava o evento: «Parabéns Dufa». Perto das mesas alongava-se um «buffet». Carnes, peixes, mariscos, frios, quentes, dentro de enormes caixas de cobre com tampa deslizante, para manter à temperatura exacta a comida. O vinho tinto devia estar a 16 graus. Para o Moët & Chandon, que começava a jorrar, o calor era inimigo da perfeição. Lá fora, dentro da enorme panela ao lume chamada Luanda, nas barracas onde não existe frigorífico e os escassos alimentos se conservam em sal, a Cuca, cerveja local, também sofre aquecimento prematuro. Tantas coisas dividem esse mundo deste, só mesmo imponderáveis os podiam unir num problema comum, sublinhando a diferença que os separa: uns incomodam-se porque não conseguem ter tudo. Outros sofrem porque só conseguem ter nada.Na pista, meninas com traje de princesas rodopiavam alegremente. Por trás do palco, um desfile de doces e uma colecção de frutos. Ao lado, outra de frutos secos. Um conviva mais animado, que sabia do que falava em matéria de fruta seca, pegou num exemplar e declarou: «Este é bom para a virilidade», olhar malandro. «É... hermafrodita». Adiante. Repasto, sobremesa, mais brindes, discursos, mais champanhe, digestivos, mais champanhe e mais champanhe, champanhe para o momento da noite: Dufa dirigiu-se ao centro da pista, para soprar as velas. Seguiram-se horas de baile, comida, bebida, alegria.Só a chuva deteve a festa, já de madrugada. De madrugada, o trânsito já não é um inferno. O inferno dorme a essa hora. Mas a chuva vai acordá-lo em sobressalto, despertando a Angola que não vai à «vernissage» e ao beberete, não tem preocupações com os «down jones» e o preço do barril de crude, não bebe conhaque em balão aquecido, não tem um todo-o-terreno Porsche e conta «off-shore», nem é servida em bandejas de prata.Essa Luanda, desenraizada, agoniza em contrastes. E sorri. E, sorrindo, é a Angola perdedora, neste jogo de subserviências. Tem a Babilónia debaixo dos pés, mas não encontra o caminho no meio do lixo e das barracas, a tropeçar no vácuo, a cair em nada. Se escavar um pouco do seu solo, é provável que encontre petróleo ou diamantes. A escavar no seu musseque, só encontra musseque.


*Expresso
Fonte: Reportagem Expresso - Luís Pedro Cabral
Wednesday, 18 July 2007

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Pequenos problemas dão origem aos grandes...

As brincadeiras dos “putos” são muitas das vezes espontâneas e estúpidas na maior parte das vezes, mas compreensivéis, afinal são “putos”... Quem não fez brincadeiras dessas? Quem não atirou pedras aos vidros?? Quem não (pelo menos uma vez na vida) espereitou alguém a tomar banho?? ? Eu já, e não foi uma, duas ou três vezes... Amigos, é completamente normal e na nossa sociedade mais normal o é....

Contudo, depois de um exausto treino de andebol feminino (num campo que é usado das 18 as 20 e das 20 as 21.30 é usado pelo futebol salão) as patricantes com todo seu direito dirigem-se para o balneario, isso desperta a atenção dos miúdos, e estes agindo quase como por instinto tentam espereitar as miúdas no balneario que por sinal eram como chamamos na nossa giria “gajas boas”... Bem esse facto não defende de maneira nenhuma a actitude dos miúdos, a mesma é reprovavél, mas aceitavél pelo simples facto de serem “putos”... A situação agravou-se porque uma das raparigas respondeu de forma agressiva para com o miúdo, gerou uma confusão daquelas que todos nós estamos abituados a lidar...
Infelizmente o miúdo envolvido na confusão era irmão de alguem que jogava futebol salão, pelo que, tentou acalmar os animos, como toda gente o faria...

Reprovavél são também as decisões tomadas sem o minimo de racionalidade, senão vejamos, depois da confusão gerada surge a incopreensivél decisão da proibição dos treinos de futebol salão... Meu Deus o que é isso??? As pessoas de topo (que duvidosamente ai vão parar) por vezes decidem sem medir consequencias e sem (mais grave ainda ter analisado as situações a fundo)... Estamos a falar de uma actividade desportiva que para muitos (agrupando assim um leque de variadissimas pessoas que fazem parte da nossa sociedade, pessoas distintas em termos de actividades profissionais) é essencial para o complemento do dia, por uma questão de abito, gosto e necessidade... Numa cidade onde o desporto é morto por natureza, sem grandes incentivos, ainda são criadas barreiras aos que tentam de alguma forma dar alguma vitalidade as actividades desportivas, ... São decisões como esta, mal analisadas e mal implementadas ( com o objectivo de fazer valer o poder entre mãos) que acabam por certa forma paralizar actividades sociais que asseguram o bem estar e a qualidade de vida de toda uma sociedade...

Vamos ponderar as nossas respostas aos pequenos problemas para não causar um problema maior ainda... Não estamos a lidar somente com o “putos” ...
N.S

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Resumo Introdutório (Sector Cerâmico)

O caso que nos propomos a estudar tem como objectivo analisar o sector cerâmico, um sector de actividade emergente, onde as empresas portuguesas através do seu desempenho podem alcançar uma franca vantagem competitiva.

No entanto, por se tratar de um sector em que á escassez de informação é notável e os estudos realizados a luz deste são mínimos. Iremos reforçar o nosso trabalho analisando em simultâneo uma empresa específica enquadrada no sector em questão, e terá um percurso generalista que tenderá com o decorrer da análise a tornar-se mais objectivo e concreto.

A escolha deste caso resulta do facto de nesta indústria operarem empresas portuguesas com sucesso. É uma indústria onde os melhores materiais, os melhores componentes e a melhor tecnologia, aliados ao know-how são factores críticos de sucesso na competição com as suas congéneres de maior vulto.

Para a industria que consideramos, existe assim, uma necessidade de abandono do produto básico, deslocalização da sua produção para países com efectivas vantagens competitivas e também um investimento crescente em sistemas de gestão e organização, tecnologia, inovação e qualidade, traduzindo-se estas na adopção de estratégias competitivas baseadas em outros factores que não os preços (diferenciação).

A Fornocerâmica será a empresa que nos irá acompanhar ao longo deste trabalho. Pelo que, iremos analisar a sua “fórmula de sucesso”, com a qual se tornou uma empresa Portuguesa a ocupar os lugares cimeiros na sua área de negócio. O seu sector primário de actividade é o sector das Máquinas para a Industria Transformadora/Metalomecânica visto que esta produz, instala e comercializa fornos para a industria cerâmica, mas dada a especificidade dos seus produtos não será errado de todo considerar o sector das cerâmicas como sendo um sector secundário que exerce igualmente pressão nas actividades da empresa, o qual iremos nos debruçar.

Começaremos por fazer uma análise histórica seguindo-se por uma caracterização do referido sector tendo em conta o enquadramento socio-económica, internacional, EBIT e a respectiva análise SWOT.
Efigénio Zamba e Nuno Santos (o k já sofremos com isso meu Deus), ehheheeh, felizmente acabou

dirija-se ao multicaixa mais proximo!

Essa é a famosa informação que encontramos todos os dias em quase todos os lugares quando nos dirigimos aos nossos multicaixas... Mas afnal onde é k anda a "massa" do multicaixa??? Dou duas voltas ao lobito e sempre a mesma informação "dirija-se ao multicaixa mais proximo", epá quem fez essa mensagem standard?? não deviam alterar isso pra uma tipo "dirija-se ao multicaixa BFA/BIC... da catumbela", ao da restinga ou do compão, ah desculpem do compão não podia ser pk não temos lá nenhum banco... (Pk só temos multicaixa nos banco?)... E os seguranças?? trablham pro banco ou para a empresa que faz a gestão dos multicaixas?? Pk se não quizermos sair do carro e saber se tem dinheiro ou não, podemos directamente perguntar ao segurança, Há "massa"?? e ele com o dedo faz-nos sinal k não... Mas as vezes não quero dinheiro, quero apenas carregar o telefone, e pergunto tem ao menos papel???? Aí ele grita "dirija-se ao multicaixa mais proximo"... Ah ok, mas qual?? O da restinga, catumbela ou Benguela???

Não sei, melhor mesmo é andar com o dinheiro nos bolsos e correr o risco de ser assaltado....