sábado, 19 de junho de 2010

LULA da Silva (O Analfabeto)

· DE ACORDO COM A EDIÇÃO 'THE ECONOMIST'

· É pouco ou quer mais?


FHC, o farol, o sociólogo, entende tanto de sociologia quanto o governador de São Paulo José Serra entende de economia. Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores; que não entende de economia, pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos.

Lula, o “analfabeto”, que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos, e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade.

Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário mínimo de 64 para mais de 200 dólares e não quebrou a previdência como queria FHC.

Lula, que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo. Embora o PIG - Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que não.

Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis.

Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8.

Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu, mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista.. Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel,
Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos .

Lula, que não entende de mulher nem de negro, colocou o primeiro negro no Supremo (desmoralizado por brancos), uma mulher no cargo de primeira ministra, e pode fazê-la sua sucessora.

Lula, que não entende de etiqueta, sentou - se ao lado da rainha e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.

Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC, antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora de o Estado investir, e hoje o PAC é um amortecedor da crise.

Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre.

Lula, que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os líderes mundiais, é respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual.

Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação dire C ta com Bush - notada até pela imprensa americana - e agora tem a mesma empatia com Obama.

Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador, é amigo do tal John Sweeny e entra na Casa Branca com credencial de negociador, lá, nos "States".

Lula, que não entende de geografia, pois não sabe interpretar um mapa, é ator da mudança geopolítica das Américas.

Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.

Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas, faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.

Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo, já é cotado pelos palestinos para dialogar com Israel.

Lula, que não entende nada de nada, é melhor que todos os outros.
Alem
de receber o premio de estadista GLOBAL

in www.

NS


segunda-feira, 14 de junho de 2010

AS UNIVERSIDADES E O DESENVOLVIMENTO

Como aprendemos em qualquer manual de introdução à economia, desde a “Economia” de Samuelson até aos mais desconhecidos, o processo de crescimento económico de um país, resulta da sua “fronteira de possibilidade produção”, que representa as, “quantidades máximas de produção que podem ser obtidas numa determinada economia dadas as tecnologia e as quantidades dos factores de produção de que dispõe”. Por factores de produção, entende-se todo o conjunto de bens que podem ser utilizados na produção de outros bem, nomeadamente: terra, capital e trabalho. Assim, para que uma dada economia cresça de forma sustentável, carece de terra – factor de produção primário – capital – bens duráveis produzidos para produção de outros bens – trabalho – capacidade e conhecimentos das pessoas utilizadas no processo de produção.

Nesse artigo, convidamos o prezado leitor a fazer uma breve reflexão acerca do papel que as universidades desempenham para a potencialização do factor de produção trabalho. Ou seja, que relação se estabelece entre as universidades e o crescimento sustentável de uma dada economia?

Por definição, uma universidade é uma “instituição de ensino superior que compreende um conjunto de faculdades ou escolas para a especialização profissional e científica, e tem por função principal garantir a conservação e o progresso nos diversos ramos do conhecimento, pelo ensino e pela pesquisa”. Dessa definição deduzimos que uma universidade não deve ser apenas um estabelecimento em que se leccionam cursos superiores, mas um espaço que através da discussão e da pesquisa científica os seus actores – estudantes e professores – se transformem em pessoas cada vez mais capazes, munidos de conhecimentos e competências, em síntese, talentosas. Uma economia que disponha de talentos, implica uma maior disponibilidade de habilidade, inovação e responsabilidade. E existência de muitos inovadores, implica mais produtividade. Por fim, uma economia com alto nível de produtividade garante os primeiros passos para um crescimento sustentável.

Caro leitor, poderá perguntar: Como é que as nossas universidades estão a desempenhar o seu papel nessa relação entre elas e o crescimento sustentável da nossa economia?

by David Boio

Email: david.boio@ifaeangola.com