quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Dama sempre em dia, e complica a situção aos manos

Bem essas damas de agora estão cada vez mais exigentes, agora não é que uma amiga minha diz-me que está sozinha porque não encontra o cara!!!. Mas afinal, Que cara é que ela a anda a procura? Alguns minutos atrás depois de teclar com ela no msn, percebi que satisfazer uma rapariga é algo que nos transcende...
(um pequeno resumo)...
Minha amiga: vou ai (a tua terra) cacar bebes
Only God can judge me diz:
ahhahah esses bebés ainda é k te caçam
Only God can judge me diz:
com essa tua carinha eles é k te vão ver como bebé
m a:
ahahahahaha
m a: vais apresentar-me um bebe fofo? e com juizo
Only God can judge me diz:
uhm tas a pedir muito
Only God can judge me diz:
só bebé é dificil
Only God can judge me diz:
fofo mais dificil é
Only God can judge me diz:
agora, com juizo???!!

ehheehheh, Bem não lhe queria fazer perder as esperanças, mas ela vai andar a procura até se dar conta k os anos passam por ela.
N.S

Prison Break - A serie que bate... e bate muito

Prison Break é uma série de televisão de acção transmitida pela FOX com estréia em 29 de agosto de 2005. A história gira em torno de um homem que recebeu a sentença de morte por um crime que não cometeu e de seu irmão que elabora um plano para tirá-lo da prisão antes que aconteça a punição. A música-tema é uma composição de Ramin Djawadi, nomeado para o prêmio emmy de 2006. A série está atualmente na quarta temporada. A particularidade de Prison Break é que trata-se de uma das poucas séries produzidas e filmadas numa prisão.
Três temporadas completas já foram transmitidas. Todavia, devido à greve dos roteiristas americanos, apenas 13 episódios foram produzidos para a terceira temporada. A greve foi resolvida no dia 12 de fevereiro de 2008, e atualmente está sendo exibida a quarta temporada.

Sinopse
Michael Scofield é um homem desesperado. O seu irmão, Lincoln Burrows, está no corredor da morte e será executado em alguns meses, após ser condenado por um assassinato que Michael está convencido que Lincoln não cometeu. Sem outras opções e com o tempo a diminuir, Michael assalta um banco para ser preso e levado para a penitenciária estadual Fox River, o mesmo local onde seu irmão está a cumprir pena. Uma vez lá dentro, Michael — um engenheiro civil com as plantas da prisão tatuadas no corpo — começa a executar um elaborado plano para libertar Lincoln e provar sua inocência. Com a ajuda de seu companheiro de cela, Sucre, Michael começa a criar alianças com grupo de diferentes prisioneiros, incluindo o ex-chefão da máfia John Abruzzi e Charles Westmoreland, um homem que muitos acreditam ser o famoso ladrão D.B. Cooper acusado de ter roubado um milhão e meio de dólares. No lado de fora, Michael tem apenas uma aliada, sua advogada e amiga de longa data, Veronica Donovan, que também é a ex-namorada de Lincoln. Entre outros personagens também estão a Dra. Sara Tancredi que Michael acaba por visitar diversas vezes na enfermaria do presídio e por quem acaba por se apaixonar; o policial Bellick, que está determinado a ficar de olho no seu novo prisioneiro; e o poderoso Warden Pope que finge ter um relacionamento próximo, quase uma relação entre pai e filho, com o seu novo condenado.
www.prisonbreakdownload.blogspot.com

Boçalidade e mau gosto na TV pública

Não sei se o leitor já apanhou com uma “coisa” chamada “A Liga dos últimos”, que começou pela RTPN e agora é emitida na RTP1, em horário nobre, e depois repetida em vários horários e canais, como se fora uma obra-prima. Trata-se de um exercício de extremo mau gosto, com uma pretensa visão humorística de um zé-povinho bronco de aldeias que já não existem, mas de uma boçalidade imprópria para consumo e perante a qual se sente um impulso irresistível para chamar a ASAE. Claro que se isto fosse feito num canal privado, com o dinheiro do dr. Balsemão ou do sr. Ricardo Salgado, vá que não vá, mas na televisão pública, com o dinheiro do Orçamento, que é como quem diz, dos nossos impostos, é um abuso para o qual chamo a atenção da ERC (Entidade Reguladora da Comunicação Social). Dizem-me que aquilo começou sob a ideia simpática de levar o Portugal profundo (seja lá o que isso for) a casa da classe média urbana, metida nos seus ghettos citadinos. O futebol não federado, essencialmente amador, praticado nas zonas rurais do país, entre a tasca e o campo pelado foi o pretexto para esse “encontro”. Mas com o tempo e a ideia não sei de quem, aquilo passou a ser um exercício agressivo e intolerável da exploração das misérias alheias.
Adivinha-se o processo de fabrico, rápido e simples: a equipa da “Liga dos últimos” mete-se a caminho de uma terriola qualquer onde haja um campo de futebol pelado e umas balizas e, lá chegada, pergunta pelo “idiota” da aldeia, o tanso, aquele que é gozado todos os dias pelo pessoal. O “idiota” aparece sempre porque sim ou porque alguém o vai chamar, embalado pelo álcool ou pela demência, ou por ambas as coisas, disposto a fazer macaquices e a dizer disparates diante das câmaras, enquanto à volta o auditório ri e bate palmas. São frequentes os grandes planos de caras que nos causam repulsa, desdentadas, sujas, com riso patético e demencial, como se os autores do programa quisessem, de facto, chocar os espectadores. “A Liga dos últimos” é uma última manifestação do mau gosto ofensivo, da boçalidade, uma autêntica feira de aberrações. Contra este espectáculo pago com o dinheiro dos contribuintes, apelo à ERC, esperando que ela se indigne como eu perante esta ofensa ao tal país profundo que estes senhores pretendem retratar. Se acham que exagero, vejam, não mudem de canal.
by Rui Cartaxana

A CRISE AMERICANA BEM EXPLICADA

Paul comprou um apartamento, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares financiado em 30 anos. Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1 milhão de dólares. Aí, um banco perguntou pro Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares.
Com os 800.000 dólares. Paul, vendo que imóveis não paravam de valorizar, comprou 3 casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares. A diferença, 400.000 dólares que Paul recebeu do banco, ele se comprometeu: comprou carro novo (alemão) pra ele, deu um carro (japonês) para cada filho e com o resto do dinheiro comprou tv de plasma de 63 polegadas, 43 notebooks, 1634 cuecas. Tudo financiado, tudo a crédito. A esposa do Paul, sentindo-se rica, sentou o dedo no cartão de crédito.
Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o Paul tinha dado entrada e estavam em construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham mais liquidez...
O negócio era refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar outras casas e revender com lucro.
Fácil....parecia fácil. Só que todo mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo. As taxas que o Paul pagava começaram a subir (as taxas eram pós-fixadas) e o Paul percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre. Milhões tiveram a mesma idéia do Paul. Tinha casa pra vender como nunca. Paul foi agüentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das 3 casas que ele comprou, como milhões de compatriotas, para revender, mais as prestações dos carros, as das cuecas, dos notebooks, da tv de plasma e do cartão de crédito.
Aí as casas que o Paul comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela. Só que neste momento Paul achava que já teria revendido as 3 casas mas, ou não havia compradores ou os que havia só pagariam um preço muito menor que o Paul havia pago. Paul se danou. Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e das 3 casas que ele havia comprado como investimento. Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais a Paul. Paul optou pela sobrevivência da família e tentou renegociar com os bancos que não quiseram acordo. Paul entregou aos bancos as 3 casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido. Paul quebrou. Ele e sua família pararam de consumir...
Milhões de Pauls deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseado nos preços dos imóveis. Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Pauls em títulos negociáveis. Esses títulos passaram a ser negociados com valor de face. Com a inadimplência dos Pauls esses títulos começaram a valer pó. Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer e esses títulos estavam disseminados por todo o mercado, principalmente nos bancos americanos, mas também em bancos europeus e asiáticos. Os imóveis eram as garantias dos empréstimos, mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço de mercado desse imóvel... Preço que despencou.Um empréstimo foi feito baseado num imóvel avaliado em 500.000 dólares e de repente passou a valer 300.000 dólares e mesmo pelos 300.000 não havia compradores.
Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava, como os esquemas de pirâmide, especulação pura. A inadimplência dos milhões de Pauls atingiu fortemente os bancos americanos que perderam centenas de bilhões de dólares. A farra do crédito fácil um dia acaba. Acabou. Com a inadimplência dos milhões de Pauls, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber. Os Pauls pararam de consumir porque não tinham crédito. Mesmo quem não devia dinheiro não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado.
O medo de perder o emprego fez a economia travar. Recessão é sentimento, é medo. Mesmo quem pode, pára de consumir.
O FED começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimo interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez. O governo Bush lançou um plano de ajuda à economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo, porém essas ações levam meses para surtir efeitos práticos. Essas ações foram corretas e, até agora não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão. O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas. Até que na semana passada o impensável aconteceu. O pior pesadelo para uma economia aconteceu: a crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns, amanheceu, na segunda feira última, quebrado, insolvente.
No dia 07 de setembro o FED, de forma inédita, fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan por 2 dólares por ação. Há um ano elas valiam 160 dólares. Durante esta semana dezenas de boatos voltaram a acontecer sobre quebra de bancos. A bola da vez seria o Lehman Brothers, um bancão. O mercado e as pessoas seguem sem saber o que nos espera.
O que começou com o Paul hoje afeta o mundo inteiro. A coisa pode estar apenas começando. Só o tempo dirá. No dia 15 de Setembro/2008, o Lehman Brothers pediu falência, desempregando mais de 26 mil pessoas e provocando uma queda de mais de 500 (quinhentos ) pontos no índice Dow Jones, que mede o valor ponderado das ações das 30 maiores empresas negociadas na Bolsa de Valores de New York - a maior queda em um único dia, desde a quebra de 1929 ... Este dia, certamente, será lembrado para sempre na historia do capitalismo.

"Somehow the rap game reminds me of the crack game" Nas

No Sábado passado estava num dos muitos bairros ainda degradados da linha de Sintra, e encontrei um mano (16 anos) que há uns 3 anos atrás costumava ir a Benfica (ao Bunker), assistir às sessões de freestyles e battles que nós do Canal 115 e rappers da zona costumávamos fazer. Vi aquele mano junto de outros sócios, posicionado exactamente no local onde os pequenos dealers interagem com os toxicodependentes.
Fui ter com ele, e ficámos a falar durante uma hora. Ele disse-me que largou a escola, o pai foi para Cabo-Verde (foi arranjar trabalho e cuidar de outra família que tinha lá) e que ele como filho mais velho tinha que pôr dinheiro em casa. A mãe trabalha 14 horas e não chega a ganhar 100 contos. Ele tem dois irmãos mais novos que estão na escola primária.
Começou a fazer uns assaltos, agora está no tráfico. Perguntei-lhe quanto tempo esperava continuar assim. Ele disse-me que sabia que não ia durar muito, e que ia apostar tudo para poder ser rapper. Queria preparar-se para poder viver do Rap aqui em Portugal, julgando ele que eu e os rappers que vão lançando álbuns conseguimos viver daquilo que cuspimos.
Disse-me que para além de poder ser preso hoje ou amanhã, não gostava da lógica de “contrato laboral” que conhecia no tráfico de droga.
Era capaz de fazer 200 / 300 contos por dia, mas nunca ficava com mais de 20 contos. Tinha que entregar o resto ao “patrão”. Achava-se muito bem pago comparado com os salários praticados no mundo lícito, mas o que ganhava nunca lhe daria possibilidade de sair do bairro e investir noutro negócio qualquer, sabendo ele que tinha uma profissão de risco e muito pouco duradoura.
Ele é muito novo, mas assombrosamente lúcido. Alongámos a conversa, expliquei-lhe que só 2 ou 3 gajos é que vivem do rap em Portugal, e trocando ideias, observações e opiniões, concluímos que a Indústria da música onde o rap se inclui funciona com os mesmos princípios do tráfico de droga.
A música é cada vez mais um negócio; onde vale quase tudo; onde só as editoras (Big dealers) ganham dinheiro ; onde cada vez mais se tentam vender produtos sem qualidade (Coca misturada com farinha) que deseduca e destrói esta juventude consumidora de música (os drogados). Tentem fazer com que o Hip Hop tuga fique longe disto.
Valete

terça-feira, 7 de outubro de 2008

A diferença entre o tratamento por tu e por você?

Sabem a diferença entre o tratamento por tu e por você?
Se calhar sabem, mas vejam abaixo , um pequeno exemplo, que ilustra bem a diferença:
O Director Geral de um Banco, estava preocupado com um jovem e brilhante director, que depois de ter trabalhado durante algum tempo com ele, sem parar nem para almoçar, começou a ausentar-se ao meio-dia.
Então o Director Geral do Banco chamou um detective e disse-lhe: Siga o Dr. Mendes durante uma semana, durante a hora do almoço.
O detective, após cumprir o que lhe havia sido pedido, voltou e informou:
– O Dr. Mendes sai normalmente ao meio-dia, pega no seu carro, vai a sua casa almoçar, faz amor com a sua mulher, fuma um dos seus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.
Responde o Director Geral:
– Ah, bom, antes assim, ainda bem. Não há nada de mal nisso.
O detective pergunta-lhe:
– Desculpe, Sr. Director, mas dá-me licença de o tratar por tu?
– Sim claro, respondeu o Director surpreendido!
– Então vou repetir o meu relatório anterior:
O Dr. Mendes sai normalmente ao meio-dia, pega no teu carro, vai a tua casa almoçar, faz amor com a tua mulher, fuma um dos teus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.
A língua portuguesa é mesmo fascinante, não é?!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS HOMENS COMPROMETIDOS (A.I.H.C.).

A Associação Internacional dos Homens Comprometidos, que engloba namorados, noivos, casados, etc., vem a público com o objectivo de tentar diminuir a Burocracia existente no relacionamento homem-mulher.
Sendo este um problema de origem feminina, em virtude da sua natureza de interpretações equivocadas e de um pseudo-complexo de inferioridade, e com o objectivo de economizar tempo, dinheiro e evitar discussões inócuas e sem sentido, comunicamos o seguinte manifesto:
QUERIDAS MULHERES:
1. Se pensas que estás gorda, é bem provável que estejas. Não me perguntes. Não responderei!
2. Se não te vestes como as modelos de roupa íntima, não esperes que eu me comporte como os galãs das novelas!
3. Se queres algo, precisas de pedir. Deixemos isto bem claro: as indirectas subtis não funcionam; as indirectas directas não funcionam; as indirectas muito óbvias também não funcionam. Diz as coisas tal como são!
4. Se fazes uma pergunta para a qual não queres resposta, não te zangues ao ouvir o que não queres!
5. Às vezes, não estou a pensar em ti. Nada está a acontecer. Por favor, acostuma-te a isto. Não me perguntes no que estou a pensar, a menos que estejas pronta para falar de temas como política, economia, futebol ou carros desportivos!
6. Domingo é dia de churrasco, amigos e desportos na TV. É como a lua cheia ou a maré. Não pode ser evitado!
7. Ir às compras não é divertido. E nunca o vou considerar dessa maneira!
8. Quando temos que ir a algum lado, qualquer coisa que vestires está bem. VERDADE!!!
9. Tens roupa suficiente. Tens sapatos demais. O choro é chantagem!
10. A maioria dos homens tem três pares de sapatos. O que te faz pensar que eu sirvo para decidir qual dos TRINTA pares que tens fica melhor com aquele vestido?!
11. Um simples SIM ou NÃO é respostas perfeitamente aceitáveis para qualquer pergunta!
12. Fala-me dos teus problemas somente se quiseres ajuda para resolvê-los. Para isto sirvo. Não me peças empatia como se eu fosse uma das tuas amigas!
13. Uma enxaqueca que dura 17 meses é um problema. É melhor ires ao médico!
14. Se alguma coisa que eu disse puder ser interpretado de várias formas e uma delas te deixou triste ou zangada, a minha intenção era dizer a outra!
15. Todos nós, HOMENS, não vemos mais do que 16 cores. O salmão é um peixe, não uma cor!
16. Se eu tiver comichão, coço-me. Não importa quando, onde, nem à frente de quem!
17. A cerveja emociona-nos. Tanto como as carteiras a vocês!
18. Se eu perguntar o que é que se passa e a tua resposta for «nada», a minha reacção será como se NADA estivesse a acontecer!
19. Que diabos é a cor fúcsia??? E [WINDOWS-1252?] mais… como diabos se escreve?!
20. Não me perguntes: «Amas-me?». Tem a certeza que, se não te amasse, não estaria contigo!

domingo, 5 de outubro de 2008

O meu medo da verdade

Eu sempre acreditei que há coisas que voçê não escolhe, para torna-lo no que voçê é... Sua cidade... Sua vizinhança... Sua família... As pessoas não se orgulham destas coisas, as vezes difíceis de conseguir. Os amigos unidos pela alma. As cidades que os envolvem.
Retornei a minha cidade, depois de uma ausência consideravel, portanto tenho vivido nela grande parte da minha vida, assim como a maioria das pessoas que cá conheço. Quando nos dedicamos a procurar pessoas que a muito "desapareceram", tem de se saber onde elas começaram. Encontro pessoas começando pelos buracos da nossa sociedade, por onde elas caíram. Essa mesma cidade pode ser dura.
Quando mais jovem, perguntei a um dos meus cotas como poderia chegar ao céu, e ainda proteger-se dos males do mundo. Ele me disse o que dizia sempre as crianças, "que serão sempre ovelhas entre os lobos. Os mais sábios servos... até que a inocência se acabe".
N.S