A Finlândia foi considerada pela Newsweek o melhor país do mundo para se educar os filhos
As nações mais prósperas…
O objectivo deste estudo foi responder à pergunta: “Se você fosse nascer hoje, qual seria o país que ofereceria as melhores oportunidades para viver com saúde, segurança e prosperidade?” Ganhou a gelada Finlândia. Apesar do mau tempo e dos Invernos sem Sol, a Finlândia é um pequeno país onde a população tem o rendimento mais elevado e, sobretudo, o que oferece melhores oportunidades na educação. Os professores são obrigados a ter um mestrado e há um tutor para cada três alunos, que faz o acompanhamento dos estudos.
Suíça, Suécia, Austrália, Luxemburgo, Noruega, Canadá, Holanda, Japão e Dinamarca completam o top 10 dos melhores. Por categorias: Finlândia venceu na educação; Japão na saúde; Noruega na qualidade de vida; Singapura no dinamismo económico; e Suécia no ambiente político. Na África Subsariana o melhor foi o Botswana, seguido da África do Sul e do Gana. Na África do Norte destacaram-se a Tunísia, Marrocos e Egipto.
… e as menos apetecíveis
No ranking dos dez piores países do mundo a Guiné-Bissau é o menos mau, apesar de ter 50% de analfabetos. Segue-se o Burundi que além de ser um dos mais do mundo, debate-se com conflitos étnicos locais. O Chade é o oitavo dos piores. Sem acesso ao mar, a população vive da agricultura e pecuária. Em sétimo surge a “vizinha” República Democrática do Congo, com 60 milhões de habitantes. Depois vêm o Burkina Faso que possui a pior taxa de alfabetização do mundo (cerca de 80%) e o Mali, em que metade da população vive abaixo da linha de pobreza, com menos de 1 dólar por dia. Segue-se a República Centro-Africana com 4,5 milhões de habitantes, dos quais 540 mil são seropositivos. O terceiro é Serra Leoa que tem a maior taxa de mortalidade infantil do mundo (161 por mil). O Afeganistão é o segundo, fruto da interminável guerra civil. O pior do mundo é o Níger. A população de 11 milhões de habitantes, tem uma esperança de vida de 56 anos e uma taxa de alfabetização de 28%.
E não se fala nada de Angola? Será que está nas mais prósperas ou nas menos apetecíveis?
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