O cumprimento da boa vizinhança em Angola sempre foi levado a sério, desde a muito tempo. E as coisas parecem não desaparecer com esta era da globalização e intercâmbios culturais. Os angolanos sempre foram uma família muito unida, e por serem tão unidas acabaram por adoptar um nome comum “Sou eu” J
Nos paises por onde andei, quando nos iam chatear a porta e perguntávamos quem era, a resposta era sou o carteiro, sou o João, ou então aqui tem a pizza.. Em Angola é diferente, as pessoas tem um nome comum para essas situações, todos somos “sou eu”. Quando vou abrir a porta é sempre o “sou eu”, é a senhora que vem a procura da minha mãe, são os amigos dos meus irmãos, são os meus amigos… São todos o mesmo, quando batem a porta e pergunto quem é, respondem logo “sou eu”
Uma justificação para esse pequeno e engraçado fenómeno poderia ser o facto de as pessoas conhecerem-se todas nos meus pequenos e quando alguém bate-se a porta bastava fazer o reconhecimento da voz… Mas, actualmente fico confuso e esse fenómeno poderá ter outra explicação porque até o vendedor ambulante, que nunca ouvi a sua voz em lado nenhum chama-se “Sou eu”...
Nos paises por onde andei, quando nos iam chatear a porta e perguntávamos quem era, a resposta era sou o carteiro, sou o João, ou então aqui tem a pizza.. Em Angola é diferente, as pessoas tem um nome comum para essas situações, todos somos “sou eu”. Quando vou abrir a porta é sempre o “sou eu”, é a senhora que vem a procura da minha mãe, são os amigos dos meus irmãos, são os meus amigos… São todos o mesmo, quando batem a porta e pergunto quem é, respondem logo “sou eu”
Uma justificação para esse pequeno e engraçado fenómeno poderia ser o facto de as pessoas conhecerem-se todas nos meus pequenos e quando alguém bate-se a porta bastava fazer o reconhecimento da voz… Mas, actualmente fico confuso e esse fenómeno poderá ter outra explicação porque até o vendedor ambulante, que nunca ouvi a sua voz em lado nenhum chama-se “Sou eu”...
N.S
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